Notícia é do Jornal de Santa Catarina |
O único caso de Santa Catarina é o de João Alberto Pizzolatti Júnior (PP). Ele recebeu 132 mil votos para deputado federal na eleição de 3 de outubro, mas não assumiu e nem foi diplomado porque teve o registro de candidatura negado junto ao Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina.
O motivo é uma condenação em segunda instância por improbidade administrativa, o que o tornou inelegível conforme a Lei da Ficha Limpa.
Nesta semana, a decisão foi comemorada por Pizzolatti e por outros 28 políticos brasileiros que tiveram a candidatura barrada na Justiça Eleitoral. O placar no STF foi de seis a cinco. Os tribunais regionais eleitorais precisarão fazer a recontagem dos votos, tanto para novos eleitos quanto para efeitos de coligações proporcionais.
E aí... Você é contra ou a favor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário